Você já se fez essas perguntas?
Que legado eu
deixaria na Terra se minha vida terminasse agora?
Quais as pegadas, as marcas, as impressões digitais, espirituais,
emocionais, afetivas, genéticas, comportamentais, você está deixando nas
pessoas e nos ambientes por onde passa?
Qual a marca que
sua vida deixará no planeta?
Ou, o que as pessoas com quem eu convivo em família diriam sobre mim se
eu já não estivesse aqui? Como elas se lembrariam de mim?
Ou, que marcas eu estou deixando nas pessoas mais próximas da minha
família, no meu ambiente de trabalho, nas pessoas a quem eu amo?
Caso não se sinta satisfeito com as pegadas pessoais que tem imprimido
ao seu cotidiano, busque a mudança, aprimorando o autoconhecimento, despertando
em si o melhor para oferecer à vida.
Experimente semear todos os dias algo de bom no ambiente: esperança, gentileza, otimismo, lucidez, perdão, compaixão, amorosidade e veja, em algum tempo, que a semente depositada no terreno fértil da vida, fora de nós, germina em nós também, com ganhos de bem-estar pessoal.
A ideia desta forma de viver é transformar a sua existência numa obra de arte, da qual você também possa desfrutar, pois o tecido da vida é um só.
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