O “bem-estar” equivale ao que os gregos
chamaram de eudaimonia, ou felicidade genuína, aquela que deriva do que cultivamos e
trazemos ao mundo, de forma não condicionada e não modulada pelas
circunstâncias externas.
O bem-estar é o resultado do cultivo de
quatro inteligências que resultam em quatro equilíbrios:
Equilíbrio Conativo – refere-se discriminar intenções e desejos e
alinhá-los ao cultivo do bem-estar de si mesmo e dos outros
Equilíbrio da Atenção – equivale a “afinar o instrumento” da nossa
atenção, para que possamos focar no que realmente importa. Como disse o
pioneiro da psicologia ocidental, William James, “a cada momento, aquilo em que
prestamos atenção é a realidade”
Equilíbrio Cognitivo – a inteligência desenvolvida aqui é a de perceber
da forma mais clara possível o que a realidade está nos apresentando,
identificando o papel do observador na interpretação da realidade
Equilíbrio Afetivo –
nosso bem-estar é diretamente influenciado pela qualidade das nossas relações e
vice-versa. Aqui cultivamos um novo olhar para nós mesmos e para o outro.
(Cultivating Emotional Balance)
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